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Criamos o glossário abaixo para te ajudar a entender melhor sobre o tema.
Um “Access Point” (Ponto de Acesso, em português) é um dispositivo de rede utilizado para fornecer acesso a uma rede local (LAN) com ou sem fio. Ele atua como um ponto central de conexão para dispositivos, como computadores, smartphones, tablets e outros dispositivos compatíveis, permitindo que eles se conectem a uma rede local ou à Internet.
O Access Point geralmente é conectado a uma rede com fio (por exemplo, por meio de um cabo Ethernet) e, em seguida, cria uma rede sem fio (Wi-Fi) na qual os dispositivos sem fio podem se conectar. Isso permite que os dispositivos sem fio se comuniquem com a rede com fio e acessem os recursos da rede, como a Internet ou recursos compartilhados, como impressoras e servidores.
O Access Point desempenha um papel fundamental na expansão da cobertura de rede sem fio, tornando possível conectar dispositivos sem fio em áreas onde a infraestrutura com fio não está disponível ou é impraticável.
Fonte: https://www.techopedia.com/definition/912/access-point-ap
O “acesso à Internet multipontos” é um termo que se refere a uma configuração de rede na qual vários dispositivos ou usuários podem se conectar a uma única fonte de acesso à Internet. Em outras palavras, é uma arquitetura na qual diversos pontos de acesso (dispositivos, computadores, smartphones, etc.) compartilham uma única conexão com a Internet. Essa configuração é comum em ambientes como residências, empresas e redes públicas, como redes Wi-Fi em locais públicos.
Aqui estão algumas características importantes do acesso à Internet multipontos:
Compartilhamento de Conexão: Em um ambiente multipontos, um único ponto de acesso (por exemplo, um roteador Wi-Fi) está conectado à Internet e permite que vários dispositivos se conectem a ele para acessar a Internet. Isso é comum em redes domésticas, onde diversos dispositivos, como laptops, smartphones, tablets e smart TVs, compartilham uma única conexão à Internet.
Redes Sem Fio (Wi-Fi): A tecnologia Wi-Fi é frequentemente usada para implementar o acesso à Internet multipontos. Os dispositivos compatíveis com Wi-Fi podem se conectar a um roteador sem fio para acessar a Internet em uma área específica, como uma casa ou escritório.
Redes Com Fio: Além do Wi-Fi, também é possível criar uma rede com fio multipontos, na qual vários dispositivos são conectados por meio de cabos Ethernet a um switch ou roteador.
Controle de Acesso: O ponto de acesso (roteador) geralmente gerencia o acesso à Internet, distribuindo endereços IP e controlando o tráfego de dados. Ele pode implementar medidas de segurança, como senhas de rede, para garantir que apenas dispositivos autorizados se conectem.
Largura de Banda Compartilhada: Em uma configuração multipontos, a largura de banda da conexão à Internet é compartilhada entre todos os dispositivos conectados. Isso significa que a velocidade da conexão pode ser dividida entre os dispositivos, e o desempenho de cada dispositivo pode ser afetado se muitos estiverem usando a rede simultaneamente.
Uso Compartilhado: O acesso à Internet multipontos é adequado para ambientes onde vários usuários ou dispositivos precisam acessar a Internet de forma conveniente. Isso é comum em residências, escritórios, escolas, cafeterias, aeroportos e outros locais públicos.
É importante notar que a qualidade da experiência de Internet em uma rede multipontos pode depender da largura de banda disponível, da capacidade do ponto de acesso (roteador) e do número de dispositivos conectados. Gerenciar adequadamente o tráfego e garantir uma conexão estável são considerações importantes ao configurar redes de acesso à Internet multipontos.
Banda larga é um termo usado para descrever uma conexão de internet de alta velocidade que permite a transferência rápida de dados. Diferentemente de conexões mais lentas, como discadas ou de banda estreita, a banda larga oferece uma capacidade maior de transmitir informações, permitindo uma experiência de internet mais rápida e eficiente.
A banda larga funciona por meio de diferentes tecnologias, como cabo coaxial, fibra óptica, DSL (Digital Subscriber Line) e conexão sem fio. Essas tecnologias permitem que os dados sejam transmitidos em velocidades mais rápidas, possibilitando a navegação na web, o streaming de vídeos, o download de arquivos e outras atividades online de forma rápida e sem interrupções.
Além da velocidade de download e upload, dois outros termos importantes relacionados à qualidade da conexão são o “ping” e o “jitter“.
O ping refere-se ao tempo que leva para enviar um pacote de dados do seu dispositivo para um servidor e receber uma resposta. Um ping mais baixo significa que a resposta é mais rápida, o que é importante para jogos online, chamadas de vídeo e outras atividades que exigem uma comunicação em tempo real.
Já o jitter representa a variação no atraso entre pacotes de dados enviados e recebidos. Quando o jitter é alto, isso pode causar atrasos, interferindo na qualidade das chamadas de voz ou vídeo. Portanto, um jitter baixo é desejável para garantir uma conexão estável e uma experiência suave durante a comunicação online.
Em resumo, a banda larga oferece uma conexão de internet de alta velocidade, permitindo a transferência rápida de dados. Além da velocidade de download e upload, o ping e o jitter também desempenham um papel importante na qualidade da conexão, afetando a capacidade de resposta e a estabilidade durante atividades online.
A questão entre 2,4 GHz e 5 GHz não é difícil de entender. A frequência de 2,4 GHz dá mais alcance com um sinal mais lento, enquanto a de 5 GHz oferece sinal mais rápido mas não consegue alcançar tão longe na sua casa. Em outras palavras, coloque tudo que vai usar muita banda mais próximo do roteador quanto for possível.
Isso é física simples. As ondas atenuam (perdem potência) mais rápido em frequências mais altas. Isso vale tanto para o sinal de Wi-Fi quanto para qualquer outra onda. Dispositivos que usam a banda de 5 GHz também podem ter mais problemas com paredes e objetos na hora de se conectar.
É claro, você ainda estará limitado à velocidade da sua banda larga, mas a 5 GHz provavelmente vai entregar a internet com mais velocidade e estabilidade que a de 2,4 GHz. Em teoria, os dados podem ser trocados cerca de duas vezes mais rápido na banda de 5 GHz, mas a diferença real que você vai notar na sua casa depende de vários outros fatores (como quantos aparelhos estão conectados na sua rede sem fio).
A outra diferença é o número de dispositivos que você pode ter em cada banda sem passar por problemas. A 2,4 GHz tem menos canais, sendo que apenas três deles não se sobrepõem. A 5 GHz, por outro lado, suporta até 23 canais sem sobreposição. Portanto, essa frequência suporta mais dispositivos sem fio sem que haja interferências entre eles.
Fonte: https://gizmodo.uol.com.br/roteador-duas-bandas-wi-fi/
O Wi-Fi CAT4 e CAT6 se referem a diferentes categorias de padrões de Wi-Fi que especificam a velocidade e a capacidade de transferência de dados sem fio. O CAT4 (Categoria 4) e o CAT6 (Categoria 6) são padrões definidos pelo Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) para redes sem fio.
O Wi-Fi CAT4 suporta velocidades de até 150 Mbps e utiliza tecnologias como modulação 16-QAM e 64-QAM para melhorar a eficiência da transmissão de dados. Ele é adequado para tarefas comuns, como navegação na internet, envio de e-mails e streaming de conteúdo em definição padrão.
Já o Wi-Fi CAT6 é uma versão mais avançada, capaz de alcançar velocidades de até 300 Mbps. Ele usa tecnologias como modulação 256-QAM e antenas MIMO (Multiple-Input Multiple-Output) para melhorar a largura de banda e a capacidade de transmissão. O CAT6 é mais adequado para atividades que exigem maior largura de banda, como streaming de vídeos em alta definição, jogos online e transferência de arquivos grandes.
Em termos de qual é o melhor, isso depende das suas necessidades e do uso pretendido. Se você precisa apenas de um desempenho básico para tarefas cotidianas, o CAT4 pode ser suficiente. No entanto, se você deseja velocidades mais rápidas e uma melhor capacidade de suportar múltiplos dispositivos e aplicativos exigentes, o CAT6 pode ser uma opção mais adequada.
É importante notar que, além do CAT4 e CAT6, existem outras categorias superiores, como CAT5, CAT5e, CAT7, entre outras, cada uma oferecendo velocidades e recursos mais avançados. Portanto, ao escolher um roteador ou dispositivo Wi-Fi, é essencial considerar suas necessidades específicas e o uso que será feito da rede para determinar qual categoria atende melhor às suas exigências de desempenho.
Fonte: https://www.lifewire.com/difference-between-cat-4-and-cat-6-lte-4165061
Mbps
Mbps (megabits por segundo) é uma unidade de medida utilizada para quantificar a velocidade de transferência de dados em uma rede. Um megabit é composto por oito bits, e é importante saber que são necessários oito bits para formar um byte. Já o MB (megabyte) é uma unidade de medida usada para indicar o tamanho de um arquivo ou a quantidade de dados transferidos.
Ao realizar o download de um arquivo da Internet ou transferir dados entre dispositivos, esses termos podem ser visualizados. A velocidade da sua conexão será mostrada em megabits por segundo, porém, o que você está baixando ou transferindo são megabytes.
Portanto, ao se deparar com esses termos, lembre-se de que Mbps se refere à velocidade da conexão, enquanto MB indica o tamanho do arquivo ou quantidade de dados transferidos. Essa distinção é fundamental para compreender a taxa de transferência de dados e acompanhar a velocidade da sua conexão de internet.
MB
MB (megabytes) é uma unidade de medida que representa a quantidade de dados em um arquivo ou a capacidade de armazenamento de um dispositivo. É importante destacar que um megabyte equivale a oito megabits. Enquanto o Mbps é usado para medir a velocidade de transferência de dados, o MB indica o tamanho real de um arquivo ou a quantidade de dados que está sendo transferida.
Ao fazer o download de um arquivo da Internet ou transferir dados entre dispositivos, você pode se deparar com o termo MB. Ele é usado para indicar o tamanho do arquivo que está sendo baixado ou a quantidade de dados que está sendo transferida. Por exemplo, se você está baixando um arquivo de 10 MB, isso significa que o arquivo possui um tamanho de 10 megabytes. É importante lembrar que os megabytes representam uma unidade de medida de dados, enquanto os megabits são usados para medir a velocidade da conexão.
Em resumo, o MB é utilizado para expressar o tamanho de um arquivo ou a quantidade de dados sendo transferidos, proporcionando uma compreensão mais precisa sobre a quantidade de informações envolvida em um processo de transferência de dados.
Fonte: https://www.tecmundo.com.br/internet/154783-diferenca-mbps-mb-s-entenda-velocidades-internet.htm
O acesso à internet em celulares através de dados móveis é comum com a presença das tecnologias 3G e 4G. Olhando para o passado, desde as tecnologias 2G e até 1G, é fácil notar a constante evolução desse tipo de conexão ao longo dos anos. Por outro lado, pensando em presente e futuro, o 5G já começa a ser uma realidade.
Mas o que significam esses termos?
3G:
O 3G, lançado em 2001, corresponde à terceira geração de conexão móvel, que consolidou o acesso e a navegação pela internet por celulares. O enfoque dos novos padrões e tecnologias foi o uso diário de serviços de internet, como a navegação em sites, redes sociais, acesso a e-mails e troca de mensagens.
O padrão utilizado foi o Universal Mobile Telecommunication System (UMTS), que auxiliou na migração do GSM para o 3G, e foi o primeiro a alcançar a marca de 2 megabits por segundo na taxa de transmissão em dispositivos parados. A implantação do 3G, no entanto, foi um processo demorado em vários países devido ao uso de um espectro de frequência diferente do 2G. A mudança de geração ampliou o acesso à internet móvel, comportando números cada vez maiores de taxas de dados.
4G:
Seguindo com a transição entre gerações, o 4G representa a quarta grande fase de tecnologias para a conexão móvel, com avanços significativos na transmissão de dados. Através do padrão Long Term Evolution (LTE), foi anunciada em 2010 e ampliou a velocidade, a capacidade de tráfego e a estabilidade do uso de internet em celulares.
O 4G possibilitou usar dados móveis para realizar serviços que, até então, eram limitados à conexão por banda larga fixa. A nova tecnologia permitiu, por exemplo, reproduzir vídeos em alta definição, jogar online e realizar de videoconferências com velocidade e estabilidade que não eram disponibilizadas no 3G. A quarta geração trouxe uma taxa de transmissão que podia atingir até 300 Mbps e é uma rede baseada em protocolo IP, o que aumenta a capacidade de usuários simultâneos.
Fonte: https://canaltech.com.br/internet/diferencas-entre-1g-2g-3g-4g-5g-6g/
RJ45: Nem todo cabo Ethernet é igual. Conheidos também pelo nome do conector RJ-45, esses cabos são divididos em categorias, cada uma com velocidade e desempenho específicos. Assim, escolher o cabo corretamente fará diferença na sua conexão de Internet, seja ela uma rede doméstica ou comercial.
DSL: A tecnologia Digital Subscriber Line oferece serviço de Internet de alta velocidade para residências e empresas. Concorre com o cabo e outras formas de internet de banda larga . A tecnologia significa que sua rede e serviço telefônico compartilham a mesma linha telefônica sem interromper suas conexões de voz ou rede.
ADSL: Há várias tecnologias que possibilitam acesso à internet. Uma das mais conhecidas é o ADSL. Sigla para Assymmetric Digital Subscriber Line (algo como “Linha Digital Assimétrica para Assinante”), este padrão é bastante popular porque aproveita a infraestrutura da telefonia fixa, permitindo conexões velozes a preços relativamente baixos. Neste texto, você saberá o que é ADSL, entenderá como este padrão funciona, assim como conhecerá brevemente suas variações, como ADSL2, ADSL2+ e VDSL.
Uma Estação Rádio Base (ERB) é uma antena de telecomunicações utilizada em redes móveis para fornecer cobertura e conexão para dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Essas antenas são instaladas em locais estratégicos, como torres, prédios ou postes, e são responsáveis por transmitir e receber sinais de rádio para permitir a comunicação sem fio entre os dispositivos móveis e a infraestrutura da rede.
As ERBs são essenciais para as redes móveis via radiofrequência, pois atuam como pontos de acesso que possibilitam a transmissão de dados e voz para os usuários. Elas enviam e recebem sinais de rádio que são convertidos em informações digitais e transmitidos pela rede. As antenas são projetadas para cobrir uma determinada área geográfica, chamada de célula, e várias ERBs são distribuídas estrategicamente para fornecer cobertura em uma determinada região.
Quanto mais densa for a rede de ERBs, melhor será a qualidade do sinal e a capacidade de transmissão. Isso permite que os dispositivos móveis se conectem à rede de forma eficiente e desfrutem de serviços como chamadas telefônicas, mensagens de texto, acesso à internet e aplicativos móveis. As ERBs desempenham um papel fundamental na infraestrutura das redes móveis, garantindo uma comunicação confiável e uma experiência de uso satisfatória para os usuários.
A “Fibra Ótica” é um meio de transmissão de dados que utiliza cabos feitos de filamentos extremamente finos e flexíveis de vidro ou plástico, pelos quais a informação é transmitida na forma de pulsos de luz. Essa tecnologia é conhecida por sua capacidade de transmitir dados em altas velocidades e com alta largura de banda, tornando-a ideal para serviços de internet de alta velocidade, transmissão de vídeo em alta definição, telefonia VoIP e outras aplicações que exigem grande largura de banda e baixa latência.
A fibra ótica oferece diversas vantagens, incluindo velocidades de internet muito superiores às oferecidas por outros meios de transmissão, como cabos de cobre, além de ser imune a interferências eletromagnéticas e oferecer maior confiabilidade e estabilidade de conexão.
No entanto, a fibra ótica é considerada uma tecnologia cara por diversos motivos:
Infraestrutura Subterrânea e Instalação: A instalação de redes de fibra ótica requer a implantação de cabos subterrâneos, o que envolve escavações, dutos, equipamentos especializados e mão de obra qualificada. Isso resulta em altos custos iniciais de infraestrutura.
Material de Cabos: Os cabos de fibra ótica são feitos de materiais sofisticados, como vidro ou plástico de alta qualidade, o que eleva os custos de fabricação.
Equipamentos de Rede: A infraestrutura de rede para suportar a fibra ótica, como switches, roteadores e equipamentos de transmissão ótica, também é cara.
Manutenção: Embora a fibra ótica seja durável, a manutenção e reparos em cabos de fibra danificados podem ser dispendiosos.
Quanto à obsolescência devido ao 5G de alta velocidade, embora o 5G ofereça velocidades de internet móvel mais rápidas, ele não necessariamente torna a fibra ótica obsoleta. A fibra ótica ainda é crucial para a infraestrutura de telecomunicações, pois fornece a infraestrutura de backbone que conecta estações de base 5G e outros elementos da rede. Além disso, o 5G é uma tecnologia sem fio que depende de uma infraestrutura de fibra ótica para fornecer conectividade de alta velocidade e baixa latência.
Portanto, a fibra ótica continua desempenhando um papel fundamental na conectividade de alta velocidade e é considerada uma tecnologia de backbone confiável e eficiente.
Fonte: Para obter informações detalhadas sobre a fibra ótica, seus custos e sua relação com o 5G no contexto brasileiro, recomendo consultar o site da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que é a agência reguladora das telecomunicações no Brasil. Você pode acessar informações relevantes sobre o assunto na seção de “Tecnologia e Qualidade” do site da Anatel.
No Brasil, as bandas de internet utilizam frequências de radiofrequência específicas para a transmissão de dados sem fio. Cada banda é designada por um número, como B1, B2, entre outras, e possui características diferentes. Vamos explicar algumas das principais bandas de internet no Brasil:
Banda 1 (B1): A Banda 1 é uma das frequências mais antigas e foi usada inicialmente para a transmissão de televisão analógica. Com a transição para a TV digital, essa banda ficou disponível para outros serviços, incluindo a internet móvel. A Banda 1 é usada para a transmissão de dados em redes 2G, 3G e 4G, oferecendo cobertura em áreas urbanas e rurais.
Banda 2 (B2): A Banda 2 é amplamente utilizada para serviços de telefonia móvel e internet. Ela opera em frequências mais altas e possui maior capacidade de transmissão de dados em comparação com a Banda 1. É comumente usada para redes 3G e 4G, oferecendo velocidades de conexão mais rápidas em áreas urbanas.
Banda 3 (B3): A Banda 3 também é uma frequência utilizada para redes móveis, como 3G e 4G. Ela opera em frequências mais altas que a Banda 2 e é conhecida por sua capacidade de fornecer altas velocidades de internet móvel. É comumente utilizada em áreas urbanas com alta demanda de tráfego de dados.
Banda 28 (B28): A Banda 28, também conhecida como banda de 700 MHz, foi introduzida recentemente no Brasil. Originalmente, essa faixa era utilizada para transmissão de televisão analógica, mas foi realocada para serviços de telecomunicações. A Banda 28 é especialmente importante para a expansão do 4G e implantação do 5G, pois oferece uma melhor cobertura e penetração de sinal em áreas rurais.
A Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) é o órgão responsável por regulamentar o uso das frequências de radiofrequência no Brasil. Ao longo dos últimos 40 anos, a ANATEL tem trabalhado na alocação de novas bandas de frequência, bem como na reorganização e realocação de faixas existentes, a fim de melhorar a qualidade e a capacidade das redes de telecomunicações no país. Essas mudanças são necessárias para atender ao crescente consumo de dados e acompanhar os avanços tecnológicos na área das comunicações.
É importante ressaltar que a utilização de diferentes bandas pode variar entre as operadoras de telefonia móvel, e nem todas as faixas estão disponíveis para todos os serviços em todas as regiões do Brasil. No entanto, a contínua evolução das bandas de frequência busca proporcionar uma melhor experiência de conectividade e maior cobertura de internet móvel para os usuários em todo o país.
Fonte: https://www.teleco.com.br/banda-larga-movel-no-brasil-faixas-de-frequencia.asp
Hotspot:
É um equipamento usado para disponibilizar uma rede de internet Wi-Fi em locais públicos ou estabelecimentos comerciais. Esse dispositivo é configurado a fim de oferecer o acesso à conexão de forma gratuita, paga ou em troca de um cadastro, definido pelo dono da rede.
Você provavelmente já passou por algum deles, como os acessos disponíveis em aeroportos, hotéis, bares, cafeterias, lojas e restaurantes. As maiores operadoras de telefonia móvel do país — Oi, Vivo, Claro, Tim, NET e UOL — oferecem esse serviço para seus clientes em mais de 23 mil pontos espalhados pelo país.
Access Point:
Existem três modelos de roteadores. O primeiro, o mais simples de todos, somente compartilha a internet por meio de um cabo, ou seja, não é possível usar a função de Wi-Fi dos seus dispositivos. Esse equipamento é limitado e normalmente usado para conectar desktops.
O segundo modelo é chamado roteador wireless e compartilha a internet tanto por cabos quanto sem eles, usando uma antena que espalha o sinal de conexão wireless dentro de um perímetro próximo ao equipamento. Dessa forma, esse item permite que seus dispositivos usem a internet por meio do Wi-Fi. A antena pode ser exposta ou interna.
Por fim, o terceiro modelo é o roteador access point ou AP. Esse equipamento funciona como um repetidor do sinal propagado pelo roteador wireless, ampliando o perímetro alcançado pela conexão.
Ele também faz a função de um roteador wireless, transformando a internet recebida em sinal de acesso sem fio. Outra função desse equipamento é transformar o sinal sem fio em internet cabeada, permitindo que seja usado um cabo para conexão entre o computador e o dispositivo.
Fonte: https://blog.intnet.com.br/entenda-as-diferencas-entre-hotspot-roteador-access-point-e-hub/
A internet via satélite é uma forma de conexão à internet que utiliza satélites em órbita da Terra para transmitir os sinais de internet. Em vez de depender de infraestrutura terrestre, como cabos de fibra óptica, a internet via satélite permite que áreas remotas ou com infraestrutura limitada tenham acesso à internet de alta velocidade. A tecnologia empregada consiste em enviar e receber dados por meio de antenas instaladas nas residências ou estabelecimentos, que se comunicam com os satélites em órbita.
Uma empresa que tem se destacado nesse campo é a Starlink, pertencente à SpaceX, liderada por Elon Musk. A Starlink tem lançado uma constelação de satélites em órbita baixa da Terra, proporcionando cobertura global. Esses satélites estão interconectados e formam uma rede que permite o acesso à internet com alta velocidade e baixa latência. A empresa tem levado essa tecnologia para o Brasil, atendendo áreas remotas e rurais onde a conectividade tradicional é limitada. Com a Starlink, os usuários podem receber um kit com uma antena receptora e um modem, permitindo a conexão à internet via satélite.
A iniciativa da Starlink tem sido vista como uma alternativa promissora para levar internet de alta qualidade a regiões remotas do Brasil. Ao utilizar satélites em órbita baixa, a latência é reduzida, proporcionando uma experiência de internet mais próxima daquela disponível em áreas urbanas. Isso é especialmente importante em um país com dimensões continentais como o Brasil, onde muitas áreas enfrentam desafios de infraestrutura. Com a Starlink e sua tecnologia de internet via satélite, espera-se que mais pessoas possam se beneficiar de uma conexão rápida e confiável, promovendo a inclusão digital e o desenvolvimento de regiões remotas do país.
Fonte: https://www.techtudo.com.br/noticias/2020/07/o-que-e-internet-via-satelite.ghtml
Endereço IP Estático é um número exclusivo atribuído a um dispositivo em uma rede de computadores que não muda. Ele é como o endereço fixo da sua casa, também pode ser conhecido como “IP Fixo” ou “IP Permanente”. Esse identificador é usado para localizar um dispositivo na rede e é útil para:
Servidores web, que precisam ser acessíveis o tempo todo;
Dispositivos que você deseja acessar remotamente, como câmeras de segurança ou impressoras.
Redes em locais onde os dispositivos precisam manter o mesmo endereço sempre, como empresas.
Dispositivos, como roteadores, access points ou hotspots, podem usar endereços IP estáticos, mas é mais comum em configurações específicas, como:
Roteadores empresariais ou de nível avançado.
Dispositivos usados em ambientes controlados, como automação residencial ou industrial.
Servidores e serviços críticos que precisam de acesso constante.
O oposto do endereço IP estático é o IP dinâmico, onde o endereço muda periodicamente. Isso é mais comum em configurações de consumo e em redes públicas, como a internet residencial e redes móveis.
Ter um endereço IP estático oferece estabilidade, enquanto o IP dinâmico é mais flexível. A escolha depende das necessidades da rede e dos dispositivos envolvidos.
É importante entender as diferenças entre um IP fixo e um IP dedicado:
IP Fixo: Um IP fixo é um endereço de internet que permanece constante, facilitando o acesso a serviços remotos, hospedagem de sites e servidores. No entanto, ele pode ser compartilhado com outros usuários, o que pode afetar a qualidade da conexão em momentos de alta demanda.
IP Dedicado: Um IP dedicado é exclusivamente atribuído a um único usuário. Isso garante maior estabilidade, segurança e a capacidade de configurar serviços específicos. É ideal para empresas que precisam de confiabilidade e controle total sobre a conexão.
No contexto da informática, uma rede consiste em diversos processadores que estão interligados e compartilham recursos entre si. Antes, essas redes existiam principalmente dentro de escritórios (rede local), mas com o passar do tempo a necessidade de trocar informações entre esses módulos de processamento aumentou, dando vez a diversos outros tipos de rede. Entenda o que significam alguns dos principais tipos de redes de computadores.
LAN (Rede Local): As chamadas Local Area Networks, ou Redes Locais, interligam computadores presentes dentro de um mesmo espaço físico. Isso pode acontecer dentro de uma empresa, de uma escola ou dentro da sua própria casa, sendo possível a troca de informações e recursos entre os dispositivos participantes.
WLAN (Rede Local sem fio): Para quem quer acabar com os cabos, a WLAN, ou Rede Local Sem Fio, pode ser uma opção. Esse tipo de rede conecta-se à internet e é bastante usado tanto em ambientes residenciais quanto em empresas e em lugares públicos.
Fonte: https://canaltech.com.br/infra/lan-wlan-man-wan-pan-conheca-os-principais-tipos-de-redes/
O acesso dedicado à Internet (DIA) consiste em uma conexão privada entre um ISP e as instalações do cliente. Isso significa que a largura de banda que você compra é apenas para seu uso. Ou seja, não há outros usuários compartilhando a conexão. Portanto, a velocidade anunciada é normalmente a velocidade que você de fato obtém.
Contudo, locais diferentes têm disponibilidade variada de cada tipo de serviço de internet. Ou seja, o tipo de link dedicado de internet necessário depende do que o local pode acomodar. Cada tipo de circuito é cobrado de acordo com o nível de velocidade da largura de banda e a duração do contrato, que normalmente é de 1,2,3 anos.
Como era de se esperar, o link dedicado à internet é mais caro do que o acesso compartilhado. Isso porque um único cliente arca com o custo total de sua conexão. Esperançosamente, compreender os prós e os contras do link dedicado versus compartilhado pode ajudar na sua decisão de conectividade. Considere cuidadosamente o tamanho do seu negócio e os requisitos de aplicativos, desempenho, velocidade de upload / download, bem como tempo de atividade.
Fonte: https://www.infonova.com.br/gestao-de-ti/tudo-sobre-link-dedicado-de-internet-empresas/
Um Link Full Duplex é uma conexão de rede que permite a transmissão simultânea de dados em ambas as direções, ou seja, envia e recebe informações ao mesmo tempo. Isso é particularmente importante para garantir uma conexão de alta qualidade, com velocidades consistentes e sem perda de pacotes.
Imagine isso como uma conversa telefônica em que ambas as partes podem falar e ouvir ao mesmo tempo, tornando a comunicação mais eficiente. Da mesma forma, em uma conexão Full Duplex, a capacidade de enviar e receber dados simultaneamente melhora a estabilidade e o desempenho da internet, principalmente em momentos de alta demanda.
Para entender como o Link Full Duplex opera, é importante saber que a comunicação de dados é bidirecional. Isso significa que os dados são transmitidos tanto do seu dispositivo para a internet (upload) quanto da internet para o seu dispositivo (download) de maneira simultânea.
Em comparação, uma conexão Half Duplex permite que os dados sejam enviados e recebidos, mas não ao mesmo tempo, como um walkie-talkie em que você precisa alternar entre falar e ouvir.
Disponibilizado pela Anatel, a ferramenta permite que consumidores e empreendedores identifiquem a presença do sinal da telefonia móvel em seus municípios e comparem diferentes prestadoras de telecomunicações.
O objetivo é aprimorar os dados setoriais e compartilhar essas informações de modo que diversos setores, como acadêmicos, formuladores de políticas públicas, imprensa, sociedade civil organizada, dentre outros atores possam melhor contribuir naquilo que tange a adoção das medidas necessárias para o desenvolvimento das telecomunicações brasileiras. Embora em determinados casos pode haver uma correspondência não exata em relação a cobertura móvel, uma vez que o ambiente ou sinal do celular varia em ambientes externos, internos ou quando nos deslocamos no carro o modelo foi concebido com as melhores práticas preditivas.
É o endereço base de todos os dispositivos de rede, existe apenas um endereço MAC para cada paca produzida. Quando pacotes são enviados ou recebidos, os dispositivos fazem uma comparação de endereços MAC, do destino com o próprio adaptador, se forem os mesmos, o pacote é processado. Quando são diferentes, a informação é descartada.
O MAC ou Media Acess Control adress, é um número de série de 48 bits que serve para identificar aquele dispositivo de rede Ethernet ou Wi-Fi globalmente. Mesmo a identificação sendo única, alguns dispositivos permitem a configuração de seu MAC, a chance de termos endereços MAC iguais é possível.
No contexto de um teste de velocidade da Internet, “jitter” refere-se à variação no atraso ou latência dos pacotes de dados enquanto viajam pela rede. É uma medida da inconsistência no tempo que leva para os pacotes de dados serem enviados do ponto A para o ponto B. O jitter é geralmente expresso em milissegundos (ms).
Um baixo jitter indica que os pacotes de dados estão sendo entregues de forma mais consistente e uniforme, resultando em uma conexão mais estável. Por outro lado, um alto jitter significa que há variação significativa no tempo de entrega dos pacotes, o que pode levar a problemas de qualidade, como atrasos em chamadas de vídeo, interrupções em transmissões de áudio ou vídeo em tempo real e problemas em jogos online.
Na ótica de um teste de velocidade de Internet, o termo “ping” refere-se à latência da rede, ou seja, ao tempo que leva para um pacote de dados viajar do dispositivo do usuário até um servidor remoto e retornar. O ping é medido em milissegundos (ms) e representa o atraso na comunicação entre o dispositivo e o servidor.
Um ping baixo indica que a conexão de rede é rápida e responsiva, enquanto um ping alto indica que há um atraso significativo na comunicação. Em testes de velocidade, o ping é uma medida importante, especialmente para aplicativos sensíveis à latência, como jogos online e videoconferências.
O ping é influenciado por vários fatores, incluindo a qualidade da conexão de Internet, a distância física até o servidor remoto e a carga na rede. Ping baixos são desejáveis para uma experiência de Internet mais suave, enquanto ping altos podem resultar em atrasos e latência perceptível.
Para obter informações mais detalhadas sobre o termo “ping” em testes de velocidade, você pode consultar a fonte “Minha Conexão”, um site brasileiro que oferece testes de velocidade de Internet e informações relacionadas:
Um provedor de acesso à internet (ISP, na sigla em inglês) é uma empresa que oferece serviços de conexão à internet para os usuários. Eles atuam como intermediários entre os usuários e a rede global, fornecendo o acesso necessário para navegar na internet, enviar e receber e-mails, assistir a vídeos, realizar transações online, entre outras atividades.
Basicamente, um ISP é como uma ponte que conecta você ao mundo digital.
Quando se trata de eventos pontuais em locais diversos no Brasil, a contratação de um provedor de acesso à internet pode ser feita para garantir a conectividade em tais ocasiões. Por exemplo, em conferências, feiras, shows ou outros eventos, onde há uma demanda temporária por uma conexão rápida e estável à internet, os organizadores podem contratar um ISP para fornecer o serviço necessário. O ISP irá instalar a infraestrutura de rede adequada no local do evento e disponibilizará uma conexão de alta velocidade para atender às necessidades dos participantes. Isso permite que as pessoas presentes acessem a internet, compartilhem informações, realizem transmissões ao vivo e aproveitem todas as vantagens que a conectividade online proporciona durante o evento.
Fonte: https://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2016/09/o-que-e-isp.html
Você já parou para pensar quantas coisas chegam até nós pelo ar? Rádio, televisão, serviço de telefonia, sinal de internet Wi-Fi e Bluetooth são só alguns exemplos. No entanto, ao contrário da comunicação cabeada, a radiodifusão não possui uma divisão física que impeça uma interferência entre os diferentes produtos. É aí que as radiofrequências entram, utilizando ondas com oscilações diversas e outras características para evitar interferência.
Para que os diferentes aparelhos de radiocomunicação funcionem de forma harmônica, as agências reguladoras como a Anatel definem faixas de frequência para cada tecnologia. Assim, o rádio não interfere na transmissão da TV e nem o Wi-Fi atrapalha no sinal de celular, por exemplo. O mesmo ocorre quando uma nova geração redes móveis é implantada em um país: é necessário definir normas e faixas de frequências a serem ocupadas pelo sinal.
SSID é uma sigla que representa o termo “service set identifer”, traduzindo para o português, SSID significa “identificador do conjunto de serviço”.
Ou seja, o SSID é o nome de identificação que possui a sua rede de internet sem fio, também conhecida por Wi-Fi.
A sigla está presente em todos os espaços que disponibilizam sinal de rede de internet Wi-Fi. Ele está na sua casa, no trabalho, escritórios ou em escolas, por exemplo.
Fonte: https://tudosobretudo.net/qual-o-ssid-do-meu-wi-fi-como-saber/
É uma avaliação ou medição que os usuários podem realizar para determinar a velocidade de sua conexão à internet. Essa medição é usada para avaliar o desempenho da conexão de internet em termos de velocidade de download, velocidade de upload e latência (ou ping).
Os testes de velocidade são comumente realizados por meio de websites ou aplicativos específicos que enviam e recebem dados de servidores remotos. Ao fazer isso, eles calculam a taxa na qual os dados são transferidos entre o dispositivo do usuário e o servidor, medindo assim a velocidade da conexão. Os resultados são geralmente expressos em megabits por segundo (Mbps) e podem variar com base em fatores como a largura de banda contratada com o provedor de serviços de Internet (ISP), a infraestrutura de rede, a localização geográfica e a demanda atual na rede.
Os testes de velocidade são úteis para os usuários de internet para verificar se estão recebendo a velocidade pela qual estão pagando ao provedor de serviços de Internet. Eles também podem ser usados para solucionar problemas de conexão, identificar gargalos na rede e otimizar o desempenho da internet em suas atividades online, como streaming de vídeo, jogos online, videoconferências e downloads de arquivos.
Fonte: https://www.anatel.gov.br/consumidor/pesquisa-de-satisfacao/teste-de-velocidade.
VPN é a sigla de abreviação de Virtual Private Network, ou, em bom português, Rede Privada Virtual.
Esta rede é a tecnologia que estabelece a comunicação entre a sua máquina e a internet, mas, ao contrário das redes padrão, a VPN determina uma comunicação segura através da criptografia dos dados transmitidos. A VPN serve, fundamentalmente, para garantir a proteção de dados e estabelecer uma navegação virtual segura.
Outras utilidades para uma VPN são alterar a localização do seu IP, acessar sites bloqueados em seu país, proteger sua privacidade e aumentar a sua segurança ao acessar a internet através de redes de Wi-Fi públicas, por exemplo.
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